A história de estudantes superdotados e craques em matemática que ganhavam verdadeiras fortunas em Las Vegas dos anos 80 até o início de 2000 virou lenda viva nos Estados Unidos. Ganhou as páginas do tradicional jornal “The New York Times” e acabou virando história de livro, um best-seller que ficou na lista dos mais vendidos por 59 semanas, foi traduzido para 12 idiomas e serviu de inspiração para o roteiro de “Quebrando a banca”.
Reticente, Ben acaba topando a empreitada, mas promete a si mesmo que, assim que juntasse a quantia necessária para pagar seus estudos (cerca de US$ 300 mil), encerraria sua carreira de golpista. Na verdade, um dos primeiros pontos esclarecidos no filme é justamente esse: o que os craques da matemática fazem não é ilegal. Mas nem por isso os donos de cassinos vão deixar que eles quebrem as bancas impunemente.
O golpe do 21 era basicamente o seguinte: estudantes disfarçados como pequenos apostadores se posicionavam nas mesas de jogo, sempre contando as cartas, esperando que o baralho ficasse “quente”. Assim que isso acontecia, eles passavam sinais aos grandes apostadores –um deles o próprio Ben– para que eles entrassem no jogo e então ganhassem milhões. Quebrando a Banca
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